Coletivo ou da coletividade?

Nasce mais um ano e com ele chegam renovadas esperanças em nossas vidas. É assim que precisamos enxergar o nosso cotidiano, repleto de novas perspectivas, novos projetos, novas metas a serem alcançadas, um “Com Novo Olhar” para um ano que já nasce misterioso e cheio de incertezas.

Quando falo em incertezas, me refiro às turbulências pelas quais o país atravessa, seja na área politica, na área econômica, no aumento do desemprego, na diminuição das perspectivas de crescimento individual e coletivo da população, na escassez ainda maior das oportunidades de trabalho para os que possuem alguma limitação física e da certeza do aumento da inflação que corrói os nossos ganhos.

Aumenta o salário, mas com ele vem também um mar de novos reajustes em nome de uma crise que só traz dificuldades para todos. Na cascata desses reajustes, destaco o aumento das passagens dos coletivos, pois dificulta ainda mais a vida dos cidadãos que precisam sair em busca de novas oportunidades. As pessoas com deficiência têm passe livre concedido por lei que garante a gratuidade no transporte coletivo.

O aumento das tarifas dos coletivos, não contempla custos com aumento da frota com mais acessibilidade para as pessoas com deficiência. O que podemos vivenciar no dia a dia, é uma frota pouco acessível, com superlotação, dificultando o acesso das pessoas ditas normais e quase que impossibilitando o uso pelos que possuem alguma deficiência.

Precisamos lançar um “Com Novo Olhar” para transformar o transporte coletivo em algo que seja acessível e confortável para a coletividade. Mas para tal, sua colaboração com essas pessoas pode fazer toda diferença no cotidiano, seja dentro ou fora dos ônibus.

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